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Se tem peito, vem


Na Roma antiga nos tempos de Jesus quando via-se alguém carregando uma cruz era porque estava a caminho da morte. Pois, a crucificação era o método usado pelo império Romano para punir os malfeitores.
Jesus fez o convite “Se alguém quiser me seguir, negue a si mesmo, e tome cada dia sua cruz e siga-me”.
Quem tem peito vem, quem não tem que fique escondido atrás dessa caricatura grotesca que os evangélicos insistem em chamar de cristianismo, entretanto, não tem nada a ver com os evangelhos, muito menos com Jesus e seu modo de vida. Patéticos, nem ao menos se dão o trabalho de lerem os evangelhos, nada mais cômico, já que são chamados de evangélicos.
Diante de Pilatos Jesus disse que o reino dele não era desse mundo. Essa é uma das maiores declarações a respeito do que Jesus considerava importante. O reino dele não tinha vínculo algum com o reino religioso-político-vigente, reino este pelo qual os humanos lutam constantemente. Se matam inclusive.
O reino de Jesus, conquanto invisível, é real e tangível e acessível a todos. No qual as maiores riquezas são as que não se vêem, são sentidas, experimentadas. O maior valor está dentro de nós e, é repartido entre nós e por nós.
Contudo, não apreciamos nem esse reino e nem tais valores. Preferimos o nosso, o reino daqui. “liberum dicebatur Barrabás” (liberte Barrabás).

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