Reflexões “Mesmo que eu morresse amanhã eu plantaria ainda hoje uma macieira”. Martinho Lutero Quando extinguir-se nosso fôlego, quando cessar o sopro de vida em nós, o que deixaremos como herança para as futuras gerações? Qual será a memória que terão de nós quando mencionado nosso nome? Quando se lembrarem de nós, por quais razões e motivos se lembrarão? Qual o legado de valores que estamos deixando para nossos filhos, netos e tataranetos? Daqui a cem anos o que dirão da igreja que pastoreamos, dos sermões que pregamos e do ministério que exercemos? O que dirão de nós? Confesso, morro de medo de passar pela vida em vão e no final de tudo “sair pela urina da história”, pois “As coisas que realizamos são a nossa história, nosso troféu. A garantia de que não passamos pela terra em vão”. Que Deus me ajude! João Ferreira Leite Luz
Nasceu em uma manjedoura qualquer. Foi pendurado num madeiro como bandido pobre. Ao final deixou o sepulcro vazio e uma nota de esperança no ar.