João Ferreira leite Luz (Reflexões) Cada vez mais me convenço de que grande número dos pregadores pós – modernos são: “Teologicamente inconsistente, e, de uma lógica simplista.”. Fico apavorado com a falta de profundidade ao se lidar com as escrituras. Agora verto minha crítica direto do latim: “vanitas vanitatum, et omnia vanitas”, ou seja, vaidade das vaidades, tudo vaidade. Suas pregações são literalmente sopro do nada. A homilia de muitos é só um “encher de lingüiças”, não leva a lugar nenhum. Parece-me que estão se tornando “especialistas em irrelevâncias”, pois, seus sermões só lidam com superficialidades. Surpreende-me o modo como se desperdiça os púlpitos nos dias atuais. Foi-se o tempo em que o púlpito era o lugar de homens sérios comprometidos com todo o conteúdo das escrituras. Também sou um pregador do evangelho, sei, contudo, que estou longe de ser um grande pregador (grande no melhor sentido da palavra), entretanto, jamais assumo o púlpito da minha igreja ou de qua...
Nasceu em uma manjedoura qualquer. Foi pendurado num madeiro como bandido pobre. Ao final deixou o sepulcro vazio e uma nota de esperança no ar.