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Mostrando postagens de maio 24, 2011

Um texto do meu amigo Ricardo Gondim que precisa ser lido

Minha carta aberta Ricardo Gondim Minhas coragens não tão corajosas Tornei-me alvo de todos os crivos. Depois de devidamente rotulado, sinto-me dissecado, espiritual, moral e psicanaliticamente. Pessoas que não me veem há décadas, se sentem com liberdade de diagnosticar o que “vem acontecendo com o Gondim”. Não há como negar como me sinto incômodo com  achômetros . Faltam-me argumentos. Como explicar que não perdi a fé, que não apostatei, que não estou na ladeira do inferno e que não sou um Belzebu? Diante de juízos subjetivos, melhor calar. Não vale sequer lembrar que a tarefa de separar trigo e joio, sempre delicada, Deus reservou aos anjos e, ainda assim, para o fim dos tempos. Como justificar-me diante da presunção de que não há outro caminho para a espiritualidade que não seja o pacotão doutrinário, que os evangélicos se consideram legítimos guardiões? Um rapaz de apenas 24 anos mandou-me uma mensagem insolente, mal educada. Notei que ele era apenas dois anos mais velho que o

Espero...

João Ferreira Leite Luz (Devaneios) “Lá bem no alto de décimo andar do ano. Vive uma louca chamada esperança”.   (Mário Quintana) A vida que vivo ainda não é; A vida que gostaria de viver. O lugar que estou ainda não é; O lugar que gostaria de estar. Tudo é meio difuso... Confuso... Entretanto,                  acredito,                                 anseio,                                             sonho;                                                         espero, Espero... Espero... Pois, a louca chamada esperança ainda insiste em viver em mim.