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Mostrando postagens de agosto 1, 2012

Quando os meus olhos se encontram com seus olhos...

João Ferreira Leite luz (Declarações de amor) Queria poder te dizer algumas coisas, só não sei se devo, entretanto vou arriscar. Queria te falar do desejo que me consome, não consigo tirar você do pensamento. Penso em você a cada momento. Num desses dias lambi os lábios imaginando o sabor dos teus beijos. Meu coração bate tanto quando te vê, e quando os meus olhos se encontram com teus olhos não contenho o desejo e queria te fazer uma proposta indecente. Queria poder sentir seus cabelos entre os meus dedos e te abraçar forte, o teu peito nu contra o meu peito nu. Diria que te quero ao pé do seu ouvido sussurrando bem baixinho para sentir seu corpo arrepiar, Deslizaria minha mão por todas as curvas do teu corpo, Beijaria cada mínimo detalhe do teu corpo, fazendo carícias com a ponta da minha língua, Beijaria sua boca como se fosse à primeira vez, e seria a primeira vez, de muitas vezes. Passaríamos a noite insone, horas a fio fazendo amor até sermos vencido pelo

Um momento mágico e louco

João Ferreira leite Luz (Paranóicas - 30/07/2012) One moment in the time , o início talvez. Talvez o fim. Um paradoxo que chama outro paradoxo no mesmo sentido do “um abismo chama outro abismo”. Contudo, entretanto, e, todavia, não deixa de ser um momento no tempo, aliás, no tempo de vida, e, que pena que o tempus fugiti , ou tempo fugidio ou simplesmente tempo que foge - e porque ele foge quando deveria ser paralisado? Não sei, aliás, “só sei que nada sei”. Talvez ainda o fim do começo, ou ainda o fim do que nunca houve, senão num canto escuro da mente que insistimos em chamar de coração. Ainda sim um momento memorável que deveria ser congelado, ou que sabe já foi congelado e guardado a sete chaves no outro canto escuro da mente do lado esquerdo do peito. Agora, inegavelmente um momento único e belo e revestido de singularidade. Talvez nunca mais exista outro, ou quem sabe? Muitos outros iguais existirão? Na verdade talvez este nunca tenha existido senão naquele escuro imo