João Ferreira Leite Luz (Devaneios) “Lá bem no alto de décimo andar do ano. Vive uma louca chamada esperança”. (Mário Quintana) A vida que vivo ainda não é; A vida que gostaria de viver. O lugar que estou ainda não é; O lugar que gostaria de estar. Tudo é meio difuso... Confuso... Entretanto, acredito, anseio, sonho; espero, Espero... Espero... Pois, a louca chamada esperança ainda insiste em viver em mim.
Nasceu em uma manjedoura qualquer. Foi pendurado num madeiro como bandido pobre. Ao final deixou o sepulcro vazio e uma nota de esperança no ar.