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Minha declaração de amor


Minha história

Elisângela,
Ontem quando eu estava olhando nossos álbuns de fotografias comecei a me lembrar de nossa breve história de vida.
Tudo começou mais ou menos assim:

O entardecer já havia terminado; à noite fria de outono caiu como vento. Entretanto, tudo se tornou especial, pois na noite fria de 18 de maio de 1994 nos beijamos pela primeira vez, você era tão nova, apenas treze anos e mal sabia beijar direito. Contudo, apaixonei-me insanamente, infelizmente nosso recém namoro não durou muito e para ser mais preciso terminamos no dia 21 de junho do mesmo ano.
Talvez pela força do destino quando eu passava em frente da casa da dona Nadir nos encontramos de novo, e aquela chama que existia dentro de mim reacendeu novamente.
A partir de então comecei a lhe conquistar de novo, e no dia 02 de setembro retomamos o namoro, mas ainda não era dessa vez, e, terminamos no dia 02 de novembro de 1995.
Quinze dias depois, dia 17 de novembro você me procurou na escola, me roubou um beijo, e eu que estava me convencendo a te esquecer, aliás, já estava procurando uma outra namorada para esse propósito. Agora, me via outra vez perdido de amor, então recomeçamos tudo outra vez.
A partir desse dia muitas coisas aconteceram, coisas boas e coisas ruins, mas a melhor de todas é que estamos juntos e nos amamos. Compomos uma bela família em que temos três lindos filhos, o sempre quieto Johnny Diego, o espevitado João Elias e nossa menininha espoleta Lara Bianca.
Acredito que nesses 14 anos já aprendemos algumas coisas sobre como viver juntos. Mas a verdade seja dita, ainda somos bastante imaturos, e tem muita, muita coisa para se aprender. Mas tudo bem, temos o resto de nossas vidas para continuar aprendendo, pois quero envelhecer ao teu lado, e “até que a morte nos separe”.
Amo-te intensamente com amor maduro e responsável que talvez ainda você não consiga compreender, e ainda que eu tivesse o domínio de todas as palavras para te escrever não conseguiria expressar como te quero bem.

Amo-te sem palavras,

João


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